Segundo certos e determinados cálculos (e aviso já que não há UM cálculo que bata certo comigo), a criança que trago na barriga nasce de hoje a três meses. Eu gostava de já a ter nos braços há oito dias, quando for de hoje a três meses.
(Falta taaaaaaaaaaanto!)
O meu mar é o das palavras.
Escrevo porque não sei viver de outra forma. Escrevo porque tenho dentro de mim inúmeras histórias que precisam de ser contadas.
Inspiro-me em tudo o que me rodeia, nas pessoas com quem me cruzo, nos livros que leio, nos momentos que acontecem fora da literatura. Depois transformo tudo isto em realidades minhas, que passam a ser do mundo assim que as converto em palavras.
Talvez fosse feliz a fazer outra coisa qualquer. Mas escrever é a única coisa que me imagino a fazer para sempre.
1 comentários
Eu digo o mesmo do meu. Parece que falta uma eternidade, mas vais ver como o tempo voa e não tarda tens aí o reguilão a dar-te conta das noites.
ResponderEliminarObrigada!