Estou a ficar perita na mui nobre arte de escorregar-quase-quase-quase-quase-cair-mas-no-último-momento-qual-campeã-olímpica-de-patinagem-artística-endireitar-me-e-seguir-caminho...
(Já arranjavas era umas sabrinas como deve ser...)
O meu mar é o das palavras.
Escrevo porque não sei viver de outra forma. Escrevo porque tenho dentro de mim inúmeras histórias que precisam de ser contadas.
Inspiro-me em tudo o que me rodeia, nas pessoas com quem me cruzo, nos livros que leio, nos momentos que acontecem fora da literatura. Depois transformo tudo isto em realidades minhas, que passam a ser do mundo assim que as converto em palavras.
Talvez fosse feliz a fazer outra coisa qualquer. Mas escrever é a única coisa que me imagino a fazer para sempre.
2 comentários
Esta semana em plena estação de metro, pus um pé em cima de qualquer coisa escorregadia e as minhas pernas afastaram-se uma da outra na direcção do chão numa esparregata quase perfeita, da qual me ergui rapidamente, a olhar à volta, ver se ninguém tinha visto --'
ResponderEliminarTem cuidado lol Eu se fosse metia essas sabrinas de lado! =) *
ResponderEliminarObrigada!