O meu mar é o das palavras.
Escrevo porque não sei viver de outra forma. Escrevo porque tenho dentro de mim inúmeras histórias que precisam de ser contadas.
Inspiro-me em tudo o que me rodeia, nas pessoas com quem me cruzo, nos livros que leio, nos momentos que acontecem fora da literatura. Depois transformo tudo isto em realidades minhas, que passam a ser do mundo assim que as converto em palavras.
Talvez fosse feliz a fazer outra coisa qualquer. Mas escrever é a única coisa que me imagino a fazer para sempre.
3 comentários
Não havia trânsito ... ai ai ai ... olha que eu fui para os lados da Estrela e a coisa não estava famosa ...
ResponderEliminarInfelizmente não posso mesmo concordar contigo hoje ... ver dois pais a despedirem-se de vez do filho único com 31 anos não é duro é durissimo ... não conseguir encontrar palavras para os confortar porque não há conforto possível nestas horas é angustiante ... e olhar para o lá de casa e pensar que um dia pode acontecer me a mim ... é de dar em doida !!!
Beijocas
Maravilha, não foi? :D
ResponderEliminarRealmente saír de casa assim, dá outra disposição.
que dias assim se repitam **
ResponderEliminarObrigada!