Onze dias, catorze bolos. Não é fácil. Mas é bom. Descura-se o descanso que se vai bebendo quando dá, quando os minutos não são precisos para bonecos e massas, recheios e coberturas. O fim de semana que aí vem vai ser a doer. Não me importo. Aliás, agradeço. Sou profundamente grata por quem acredita em mim, no meu trabalho e no meu talento, se é que o tenho. Aquilo de que mais gosto, nisto dos bolos, não é de bater massas, nem de estender pastas, nem sequer de esculpir bonecos. Aquilo de que mais gosto, nisto dos bolos, é dos sorrisos de quem os recebe. É do carinho que me dão de volta. Isso não tem preço. E isso merece todas as horas que fico a dever à cama, todas as dores que trago nas pernas e nos ombros. Porque o sono põe-se em dia, as dores passam mas os tais sorrisos ficam comigo para sempre, guardados a sete chaves.
A quem me acompanha nesta viagem, o meu enorme e sentido OBRIGADA!
A quem me acompanha nesta viagem, o meu enorme e sentido OBRIGADA!
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